quinta-feira, 22 de novembro de 2012

novos desafios

Hoje, no planeamento, as crianças pediram para pintar um Pai Natal para decorar o placard. 
-" mas ... já pintamos o ano passado" - disse uma criança de 5 anos
- "pois, pintamos com lápis de cor, com tintas" - completou outra
- " queríamos pintar de outra maneira, para ser diferente" - disse outra
Daqui surgiram várias opiniões, mas nenhuma lhes agradava. Aproveitei a ocasião para incluir uma nova técnica de pintura.
                                                                        E assim foi
                    Um Pai Natal simpático pintado com os marcadores utilizando a técnica dos pontinhos. 

sacos e mais sacos

O Natal aproxima-se e na nossa sala reina a confusão. Bem, é melhor explicar. Depois de várias pesquisas na internet, as crianças selecionaram aquilo que queriam fazer para o Natal: a prenda, a decoração da sala, os postais. A regra estipulada por nós é que não se podia gastar dinheiro. Era necessário aproveitar o material de desperdício existente na sala e em casa.
                                            A recolha começou e vejam o que já temos.

A brincar é que se aprende


O Jardim de Infância é um espaço privilegiado para as brincadeiras e nela se faz presente um público que entende bem desse assunto – as crianças.
As brincadeiras mudam de nomes a depender da região ou estado onde é realizada, no entanto, as regras e modo de brincar são iguais ou parecidos. Ao brincar as crianças aprendem mais sobre o mundo, a cultura, sobre si mesmo e o outro.
Dar às crianças a oportunidade de brincar é dar a elas o direito de crescer de maneira saudável e criativa.  
Para as crianças, o brincar e o jogar são modos de aprender e se desenvolver. Não importa que não saibam disso. Ao fazer essas atividades, elas vivem experiências fundamentais. Daí porque se interessam em repeti-las e representá-las até criarem ou aceitarem regras que possibilitem compartilhar com colegas e brincar e jogar em espaços e tempos combinados.
Assim, a brincar, surge pequenos projetos em que tudo serve para dar largas à imaginação:

                                                            Onde há interajuda e propostas:
                           
                                                         Concentração e exploração:

                                                        Ou até mesmo imposição:

                                                                Tentativas e erros
Tudo isto a brincar. No fim, com orgulho, dizem: "olha o que eu consegui fazer hoje"

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Com castanhas e ..... sumo (claro)

E as histórias continuam neste Jardim encantado.
Da Maria Castanha, passamos pela castanha Lili e terminamos com a história de S. Martinho.
Descobrimos porque se comemora o magusto e porque dizemos "verão de S.Martinho". Descobrimos palavras começadas pela letra "M", contamos castanhas; elaboramos conjuntos; aprendemos alguns provérbios e muitas canções.
Andávamos todos muito desconfiados com esta história do verão do s.Martinho, pois ainda ontem choveu muito. No entanto, hoje o sol agraciou-nos com os seus raios quentinhos e brilhantes (como na história - diziam eles) para comemorar-mos o nosso S. Martinho e realizar o magusto com muitas castanhas e uma grande fogueira.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A nossa Maria Castanha

                                             As nossas produções da história Maria Castanha

A Maria Castanha

Video lúdico-pedagógico da história da Maria Castanha (retirado da internet)

Texto e imagens retirados da revista "Educação de Infância", nº 20



domingo, 4 de novembro de 2012

Um dia ... Uma história

Uma semana repleta de histórias exploradas em formato de livro e em formato digital: A bruxa Mimi; Desculpa ... por acaso és uma bruxa?; O desejo da bruxa; e por fim a velha e a cabaça.
Um dos principais objetivos de se contar histórias é o da recreação. Mas a importância de contar histórias vai muito além. Por meio delas podemos enriquecer as experiências infantis, desenvolvendo diversas formas de linguagem, ampliando o vocabulário, formando o caráter, desenvolvendo a confiança na força do bem, proporcionando a ela viver o imaginário.
Além disso, as histórias estimulam o desenvolvimento de funções cognitivas importantes para o pensamento, tais como a comparação (entre as figuras e o texto lido ou narrado) o pensamento hipotético, o raciocínio lógico, pensamento divergente ou convergente, as relações espaciais e temporais( toda história tem princípio, meio e fim ) Os enredos geralmente são organizados de forma que um conteúdo moral possa ser inferido das ações dos personagens e isso colabora para a construção da ética e da cidadania nas nossas crianças.
 As nossas cabacinhas


     Separamos a semente do restante (o miolo foi para a nossa sopa e as sementes vão ser secas ao sol)


Por fim os nossos fantasminhas feitos com jornal e guardanapos