segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Festa de Natal na comunidade

A convite do grupo de catequese da freguesia de Vermil participamos na sua festa de Natal. Preparamos uma coreografia muito simples, mas com muito carinho. Sentimo-nos uns verdadeiros artistas em palco. Entre risos e algum choro, alegramos toda a plateia.
 A Todos um FELIZ NATAL

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Chegou o Pai Natal

Afinal o Pai Natal existe e não se esqueceu das nossas prendas. Na carta que lhe escrevemos pedimos bonecas e carrinhos. Bem sabemos que ele não pode dar resposta a todos os pedidos que fazemos, por isso só pedimos uma prendinha, pois Ele tem que ir a muitas escolas e dar prendas a muitos e muitos meninos. Pedimos que Ele não se esquecesse dos meninos pobrezinhos e daqueles que não puderam escrever uma carta como nós.

A todos que nos acompanham através deste blogue, desejamos um Santo e Feliz Natal.
BOM NATAL

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Trabalhos de Natal

Continuamos a "trabalhar" na decoração da nossa sala. Não nos falta imaginação e criatividade na conclusão dos nossos trabalhos.

O teatro no cinema

No dia 16 fomos as crianças do jardim e da EB1 de Vermil foram ao teatro assistir ao espetáculo "A verdadeira história da cigarra e da formiga". Um espetáculo que estimulou a imaginação e a criatividade de todos os participantes. Levou as crianças ao mundo imaginário dos insetos, mostrando-nos o valor e a importância da amizade.


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ciência divertida

A PINHA QUE ABRE E FECHA

Material:

pinha,
recipiente transparente com água

Quando começa a chover, as pinhas dos pinheiros fecham-se para proteger as sementes fazendo com que estas permaneçam secas.

Foi esta experiência que realizamos
O Simão trouxe de casa uma pinha bem seca e muito aberta 


colocamos dentro de um recipiente com água. 



O que aconteceu?

Em pouco mais de uma hora a pinha passou de aberta a completamente fechada.
Depois de termos observado e registado o que aconteceu, fomos colocá-la ao sol para ver o que acontecia quando secasse. Ao fim de um dia (seco) a pinha voltou a abrir.

Explicação:
Existe um aparelho que mede a humidade do ar chamado higrómetro (que nome!). A pinha funciona também como um higrómetro. A pinha ``sabe'' quando vai chover: ela fecha-se quando o ar está mais húmido e abre quando o ar está mais seco.

Se estiverem perto de um pinhal E quiserem saber que tempo vai fazer, podem usar as pinhas. Se estiverem fechadas, o tempo está húmido. Se estiverem abertas, o dia estará quente e seco.

Participação das famílias




É indiscutível a importância da educação pré-escolar na sociedade actual. As mudanças sociais, culturais e políticas levaram a alterações na conceção de infância e consequentemente na importância deste nível de ensino. Hoje, é internacionalmente reconhecido o papel da educação pré-escolar no desenvolvimento da criança, pelo contributo decisivo que tem no seu sucesso educativo e no seu bem-estar.
A educação de infância não é apenas um bem social e educativo, é também um bem cultural. Isto porque a cultura pressupõe aprender ao longo da vida, exige curiosidade intelectual e capacidade de resolução de problemas. Podemos igualmente dizer que a cultura é a aceitação de sociedades multiculturais e plurifacetadas, onde apesar das diferenças se garante a igualdade de oportunidades (Vasconcelos, 2000).  
A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (1997), estabelece como princípio geral que “a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário” (Lopes da Silva, 1997).
Deste princípio, decorrem os objetivos gerais pedagógicos definidos para a Educação a este nível, de extrema relevância para este trabalho, dando-se ênfase à importância da relação com a família e que se traduz no seguinte objetivo: “ Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade” (ibidem)
A pertinência desta afirmação advém do facto de ser a família a responsável pela educação das crianças e também o primeiro e principal agente educativo.  
A ligação jardim de infância – família beneficia a criança, garantindo-lhe um desenvolvimento e um percurso de aprendizagem mais integrados. Desta forma, a relação entre o jardim de infância e a família são fatores que contribuem decisivamente para o sucesso da educação das crianças. É por esta razão que consideramos indispensável que o jardim de infância desenvolva estratégias que incentivem a participação da famílias, envolvendo e responsabilizando a mesma, dado que esta constitui a primeira instância educativa das crianças.
As vantagens de uma estreita relação entre o jardim de infância e a família são consensuais, estando expressas nos mais diversos documentos que regulamentam esta atividade. Isto porque, segundo Ramos (2003), a escola é uma organização que exige o envolvimento de todos os parceiros educativos, dado ser um local privilegiado para a troca de experiências, contacto com diferentes culturas, onde interagem vários atores com objetivos diferentes entre si. Daqui ressalta a noção de comunidade educativa, sendo este um dos objetivos que a escola deve alcançar, independentemente do nível etário a que se destina.

No que respeita ao caso específico do jardim de infância podemos afirmar que este continua a ser um local privilegiado para que esta interação ocorra, não só pela não obrigatoriedade da educação pré-escolar, o que pressupõe uma opção educativa dos encarregados de educação, como também devido à idade das crianças que o frequentam e, ainda, à própria organização estrutural deste nível de ensino.
Atendendo a estes pressupostos, convidamos todos os pais a ajudarem os seus filhos a decorar um pinheirinho. O resultado está a ser este:
Obrigada a todos os pais pela colaboração.
Nas estrelas escrevemos frases alusivas ao Natal.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

SE .....

Frase do dia das nossas crianças:

"Se eu fosse o Pai Natal dava muitos beijinhos e prendas a TODAS as crianças"

Assim começou o nosso dia de trabalho.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Em contagem descrecente

Poema
A Última Árvore de Natal


(Um antigo conto de Natal)
Eu vi um camião cheio de árvores de Natal
E cada uma tinha uma história para contar,
O motorista colocou-as numa fileira
Esperando que as pessoas as viessem comprar.
Ele pendurou umas luzinhas brilhantes
E uma placa em que se podia ler
"ÁRVORES DE NATAL"
e em vermelho escrevia
"ÁRVORES DE NATAL PARA VENDER"
Ele serviu-se de chocolate quente
Numa garrafa térmica fumegante,
E assim começou a nevar
Enquanto uma família estacionava esfuziante,
Uma mãe, um pai, e um menino
Pararam o carro, rapidinho
Vieram, caminhando, e começaram a procurar
A perfeita árvore para se decorar.
O menino ia à frente,
com seu olhar reluzente, a exclamar:
"Elas têm cheiro de Natal, mamã!
Sinto o cheiro de Natal em todo lugar."
"Vamos comprar uma árvore de quilómetros de altura!
A maior que pudermos encontrar!
Uma árvore que encoste no teto!
Uma que nem se possa carregar!"
"Uma árvore tão grande
Que até mesmo o Pai Natal, quando olhar,
Vai se admirar:
“Esta é a árvore mais bela
Que já vi neste Natal!”.
Para achar o pinheirinho perfeito
Procuraram com muita prontidão
Aqui e ali, e até mais de uma vez,
O papa examinou e balançou mais de seis!
"Mamã, mamã encontrei, encontrei!
O pinheirinho que mais gostei!
Tem um galhinho quebrado
Mas que pode ficar disfarçado."
"Do anjinho da vovó tiraremos o pó
E lá no alto esperando
Ficará nos guardando.
Podemos comprá-la? Por favor, por favor!
Pediu com fervor."
"Que tal tomarmos chocolate quente?"
Perguntou o vendedor indulgente.
Enquanto abria a garrafa para aquela gente.
"Isto sim vai aquecer o ambiente!"
Em três pequenos copos de papel
Ele serviu o chocolate espumante,
Enquanto brindavam, esperançosos,
Por mais um Natal esfuziante.
"Você escolheu certinho", disse ele,
"Este é realmente o melhor dos pinheirinhos".
Mas o menino estava agoniado,
Pois o preço, para o pai, era muito elevado “Feliz Natal", disse o homem,
Amarrando o pinheirinho com um cordão.
"A árvore é sua com uma condição:
Manter uma promessa de Natal."
"Na noite de Natal,
Quando for deitar e rezar,
Prometa no seu coraçãozinho guardar
O encanto do Dia de Natal!"
"Agora corra para casa!
Pois este vento gelado
Suas bochechas têm queimado.
E peça ao papai para com todo cuidado
Enfeitá-la com os ornamentos comprados.
E que, no fim da empreitada,
Mate-lhe a sede, coitada!"
E assim foi com o vento zunindo
Durante a noite gelada
Tendo o homem dado árvore,
Após árvore,
Após árvore...
Para cada pessoa que apareceu,
Brindou com o chocolate espumante
Nos pequenos copos, tão quentes,
Para manter aconchegante o ambiente.
Quem jurou manter a promessa
De guardar no coração o encanto do Natal,
Saiu na noite contente
Cantando canções alegremente.
E quando tudo acabou
Só uma árvore restou:
Mas ninguém estava lá
Para esta árvore adotar.
O homem que vendia árvores, então,
Vestiu seu grosso casacão
E partiu para a floresta
Com a última árvore da festa.
Ele deixou o pinheirinho
Perto de um pequeno riachinho.
Para que as criaturas, sem pousada,
Pudessem fazer dela sua morada.
Ele sorria enquanto tirava os flocos de neve
Que na sua barba encontrava.
Foi aí que de trás de um arbusto
Uma rena quase lhe pregou um susto.
Olhou para ela e sorriu.
Fazendo um carinho na grande criatura,
Pensou com brandura:
"Parece que o Natal chegou novamente!."
"Ainda temos muito chão,
E muitas coisas por fazer!
Vamos para casa, amigo, trabalhar
Neste Natal que vai começar.
Ele olhou para o céu,
Ouviu os sinos a tocar,
E, num pestanejar...
O vendedor desapareceu!
Feliz Natal!!

Este lindo poema serviu de motivo para montarmos a nossa árvore de Natal. Mas ... os adornos do ano passado já estão "feios". É necessário fazer outros. "Vamos à internet ver outras coisas" - disseram todos.
Da pesquisa efetuada, selecinaram e executaram:
Com copos de iogurte
 Bolinhas de papel
 Restos de cartolinas