quarta-feira, 30 de maio de 2012

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Como funciona o submarino?



As nossas hipóteses:

1.       Será que a garrafa cheia de água vai ao fundo?
2.       Se encher o balão, a garrafa sobe? 
       O que aconteceu?
1.       A garrafa, como está furada, enche de água e vai ao fundo.
2.       Ao encher o balão, a água sai e a garrafa sobe
       
       Explicação:

 
Um submarino ou qualquer tipo de embarcação pode flutuar porque o peso da água deslocada é igual ao peso da embarcação.
Esse deslocamento de água cria uma força que puxa para cima, chamada força de flutuação e age em oposição à gravidade que puxa a embarcação para baixo.
Na nossa experiência, quando o submarino está na superfície, os tanques estão cheios de ar e a densidade total do submarino é menor que a água circundante. Quando o submarino mergulha, os tanques são preenchidos com água e o ar nestes tanques escapa até que a densidade total seja maior do que a da água

Visita de estudo à Capital Europeia da Cultura: Guimarães



Uma visita de estudo repleta de cultura e surpresas: atravessamos o centro histórico admirando toda a sua beleza; entramos no Castelo ( Onde moram os Reis? Não, não. No castelo já não há Reis. É só nos Palácios. O castelo é para as pessoas o visitar, para ver como é. Tem umas muralhas muito altas. Agora já não se constroem castelos porque não há Reis. - comentários das crianças). Visitamos o Paço dos Duques de Bragança e ficamos admirados por ver as camas tão pequenas. A manhã terminou com o almoço no parque da cidade. Depois de uma manhã repleta de novidades, era preciso correr, saltar, jogar à bola. Terminamos o nosso dia apreciando as pequenas culturas na horta pedagógica.

Um pouco da sua história:
Guimarães é uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino de Galiza e onde veio a falecer.
Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, sendo o seu centro histórico considerado Património Cultural da Humanidade, tornando-a definitivamente um dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita.
A Guimarães actual soube conciliar, da melhor forma, a história e consequente manutenção do património com o dinamismo e empreendedorismo que caracterizam as cidades modernas, que se manifestou na nomeação para Capital Europeia da Cultura em 2012, factores que levaram Guimarães a ser eleita pelo New York Times como um dos 41 locais a visitar em 2011 e a considerá-la um dos emergentes pontos culturais da Península Ibérica..
Guimarães é muitas vezes designada como "Cidade Berço", devido ao facto aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense por D. Henrique e por seu filho D. Afonso Henriques poder ter nascido nesta cidade e fundamentalmente pela importância histórica que a Batalha de São Mamede, travada na periferia da cidade em 24 de Junho de 1128, teve para a formação da nacionalidade. Contudo, as necessidades da Reconquista e de protecção de territórios a sul levou esse mesmo centro para Coimbra em 1129.
Os "Vimaranenses" são orgulhosamente tratados por "Conquistadores", fruto dessa herança histórica de conquista iniciada precisamente em Guimarães.

sábado, 19 de maio de 2012

Os nossos pega-monstros



E a aventura continua. Estes pega-monstros são muito fáceis de fazer e ótimos para manuser.

Brincando aos cientistas



Chegou a hora dos nossos pequenos cientistas mostrarem o seu talento. Experimentem, é muito divertido.

Matematicando com origami

 O Origami, que envolve estudos das técnicas de dobrar papel, passou a ser muito mais que arte. O encanto de fazer uma simples folha de papel, através do processo de dobrá-la, transformar-se nas mais diversas figuras e formas, parece conduzir muito mais do que a mundos mágicos...
 Hoje em dia, as possibilidades de utilização prática das dobragens de papel tornam-se cada vez mais diversificadas. Como instrumento pedagógico podemos entendê-las desde como rico subsídio aos componentes curriculares (na matemática, por exemplo, para trabalhar conceitos de metades, terços, divisão de ângulos, etc.), até a ser parte constitutiva de jogos lúdicos (para ilustrar histórias e/ou brincadeiras, por exemplo). No seu sentido artístico, as cores e as formas de alguns modelos de Origami podem ser utilizadas como peças decorativas de ambientes ou de trabalhos artesanais. Em razão das suas técnicas, as dobragens de papel vêm sendo utilizadas também no desenvolvimento da coordenação e concentração, além de possibilitar trabalhos de percepção e psicomotricidade.
Com a dobragem aliamos o caráter   lúdico com o cognitivo, desenvolvendo atividades manuais que exigem observação e disciplina no cumprimento de etapas, podendo construir e reconstruir vários conceitos (como por exemplo a geometria) aproveitando o fascínio do origami.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Às voltas com os animais




Para tirar prazer da linguagem, ouvimos a lengalenga “A velha e a Bicharada” de Luísa Ducla Soares.
Na exploração desta lenga-lenga, trabalhamos:
1. a descrição e sequência de acontecimentos.
2. o género masculino/feminino
3. a descoberta de rimas
4. o que cada animal nos dá
5. a noção espacial


Ainda temos muito trabalho, pois vamos partir à descoberta de outros animais, os seus nomes, onde vive e o que comem.
Hoje descobrimos muitos nomes de pássaros.
Uau!!! Não fazíamos ideia que havia tantos, pois para nós eram todos "pássaros"

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Para mais tarde recordar




- a minha mãe adorou a prenda e também da festa. Gostei de ver a minha mãe a correr com o saco, a puxar a garrafa, a saltar à corda e jogar o coelhinho sai da toca comigo.
Este foi o comentário de todas as crianças hoje de manhã.
Observamos as fotografias, identificamos os personagens e o que fazia.
Por fim, resolvemos criar as nossas fotografias através do desenho. Sim, pois se a fotografia é para mais tarde recordarmos, os desenhos também o são.
cada um de nós pensou no que ia registar e mãos à obra.
Aqui ficam alguns exemplares desses registos

quinta-feira, 3 de maio de 2012

À procura de palavras


A partir da palavra MÃE, fomos à descoberta de novas palavras começadas com a letra M.
Como gostamos de escrever, cada um fez o desenho correspondente às palavras escolhidas e a professora ajudou-nos a escrever: ela ditava as letras e nós escrevíamos. Foi muito divertido, pois já conhecemos as letrinhas em impresso.
Este é só um exemplar do trabalho realizado.

Aplicando adjetivos

Foi proposto ao grupo: Complete a frase A minha mãe é ....

O resultado não se fez esperar, o entusismo foi tal que todos queriam falar ao mesmo tempo. Foi preciso relembrar as regras e esperar pela sua vez.
- amiga (Vitor, Simão Forte, Simão Machado)
- amorosa (Manuel António e Pedro)
- gira (Tiago)
- linda (Rodrigo)
- especial (Diana Raquel)
- brincalhona ( Mariana, Helena, Pedro Miguel, Afonso José e Beatriz)
- chique (Simão Serra)
- muito bonita (Diana Sofia)
- fixe (Francisca)

Com estes adjetivos todos, realmente a nossa mãe é especial

História Coração de mãe

Antes da leitura da história "coração de mãe" de Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho, foi posto um desafio ao grupo: - Coração de Mãe. O que nos dirá esta história? - fala da mãe amiga. Vitor - da mãe que trata muito bem os filhos. Manuel António - da mãe que dá beijinhos aos filhos. Helena - das mães que tratam muito bem dos bebés, Afonso José - da mãe que ama muito os filhos. Ivo - da mãe que dá beijinhos aos filhos. Mafalda - da mãe amiga dos filhos. Paulo Jorge - da mãe que faz miminhos aos filhos. Francisca - da mãe que brinca com os filhos. Pedro - da mãe que ajuda os filhos. Rafael - da mãe que dá abraços aos filhos. Pedro Miguel - da mãe que pega nos filhos ao colo. Tiago - da mãe que dá abraços, beijos e dá de comer. Beatriz - da mãe que lê histórias. Ana Será isto que nós vamos ler?